E um dia,
te reencontrei,
Num fosso de saudades,
Em uma noite de inverdades...
Uma eternidade de segundos,
Ao ver teus olhos,
E voce perdida,
Como sempre,
Sem poder me ver....
O mesmo gelo,
Um corpo sem alma,
Uma flor sem cor,
Deliciosamente sem sabor...
Tres mil vezes te matei,
Tres mil vezes te chorei,
Num frenesi de amor e ira,
Mas segues a cada dia mais viva,
Em tua perpetua mentira.
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