Vertigem Poem by Priscila Gonçalves

Vertigem

As cercas que se aproximaram
E mostraram-se farpadas
Não mais cabem no esquecimento
Agora são desespero ativo

Quando seus olhos de vidro me refletem
Eu me transformo em água
Água sem poder de apagar nada
Sem faísca de nossas sensações vertiginosas

Tantas suposições em flashes
Calafrios gelados que desregulam o organismo
E alma
Chega. Corto com um pseudo-grito.
Deito-me. Tudo volta.
Não sei se em pensamentos ou sonhos

Não sei se em consciência ou necessidade
Não sei se já chegou ao insano.

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